quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Apple elege aplicativo da Época como "app do ano"



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O título de melhor aplicativo para iPad deste ano ficou para um jornalístico. Com conteúdo semanal, a ferramenta que permite os usuários lerem a versão digital da Revista Época foi reconhecida pela Apple, que ressaltou as funcionalidades.

Para a empresa de tecnologia, a Época "fez um ótimo trabalho ao apresentar conteúdos num app simples, mas completo para iPad". Por meio do app, é possível comprar as revistas avulsas ou fazer assinatura, que custa US$ 9,99 por mês ou US$ 49,99 semestral.

A lista dos melhores foi divulgada na última semana e também traz os melhores apps para smartphones. Neste ano, outro veículo se destacou por ser o mais baixado na Apple Store. Criado pela CBN, o aplicativo ficou no topo do ranking na categoria notícias. Com ele, além das rádios ao vivo, também é possível ouvir podcasts e ler reportagens do site.

Chat para jornalistas da Web no Twitter é para todos, diz criador



Jornalistas podem fazer contatos, saber das últimas tendências do jornalismo e aprender dicas e truques de mídia social ao se juntar a um bate-papo no Twitter para jornalistas digitais chamado #wjchat.

O Twitter chat semanal acontece toda quarta-feira à 17 horas (horário de Los Angeles).

O bate-papo #wjchat é uma criação do jornalista online Robert Hernandez, que começou com a ajuda de outros jornalistas se conectar com seus colegas em Los Angeles após sua mudança para a cidade. Tudo começou com um "tuite sarcástico", no qual ele criticou um bate-papo no Twitter que, na sua opinião, focava predominantemente em relações públicas.

"Aquele tuite tocou um nervo e levou jornalistas da Web a emergir do Twitterverse concordar com a queixa", Hernandez escreveu em seu blog.

Jornalistas de todo o mundo, de Dublin, Guatemala a Nigéria, entraram na conversa.

Os tópicos cobrem temas como matemática para jornalistas, a colaboração de desenvolvedores da Web na redação, mentores e doando ao jornalismo, publicações experimentais, avançando a matéria em tempo real, entre outros.

A IJNet entrevistou Robert Hernandez sobre o chat e seu impacto sobre a comunidade jornalística:

IJNet: Por que jornalistas devem participar do #wjchat?

Robert Hernandez: Esta comunidade é um lugar onde todos -- de diferentes níveis de experiência e competências -- podem se unir e compartilhar seus conhecimentos e experiências. O chat permite que você saiba que não está sozinho... não é louco... e incentiva todos a continuar a aprender e compartilhar.

IJNet: Além de fazer contatos, o que surgiu como resultado do #wjchat?

RH: Nós temos sido alvo de contas de paródia, o que é sempre divertido. Sabemos que pessoas fizeram cotatos e encontraram trabalho através de nossas conversas, tanto no Twitter e em sessões de vida real. Nós oferecemos brindes, mais recentemente as ofertas passaram para o BlogWorld em LA. Estou em conversações com o BlogWorld NY.

IJNet: Há planos para abrir para jornalistas internacionais, talvez em línguas diferentes?

RH: Houve um interesse de um jornalista latino a ter um chat em espanhol e eu vi tuites relacionados com #wjchat em diferentes idiomas. Se alguém quiser ir liderar o #wjchat em línguas diferentes , acho que aceitaríamos. Embora eu fale espanhol, meu prato está cheio com a versão atual em inglês.

IJNet: Você sabe de algum outro chat no Twitter para jornalistas? O que faz o seu chat único?

RH: O primeiro e original chat é #journchat. Eu participei dele, onde enviei um tuite sarcástico. Eu acho que eles tendem mais para relações públicas, mas [eles] têm muitos jornalistas que participam. O Pubchat em pubmedia foi lançando na mesma época que o nosso. Eu sei que a ASNE se inspirou em nós para começar o bate-papo. A Socjourn teve um chat, mas, honestamente, há chats para tudo.

Acho que o que nos torna únicos é que todos que participam podem responder as perguntas e compartilhar suas experiências, não só o anfitrião. Somos orgânicos e inclusivos. É para nós, todos nós que se preocupam com o jornalismo.

Você pode seguir #wjchat no Twitter ou online aqui para ler os arquivos dos chats realizados.

Fonte: IJNet

Cinco maneiras de criar vídeos virais



Jornalistas e organizações de notícias não podem depender de dançar o Gangnam Style para terem seus vídeos compartilhados.

Jessica Mason do YouTube ofereceu ideias sobre o porquê de alguns vídeos se tornarem virais durante um chat ao vivo na IJNet. Ela se baseou na sua apresentação no Mashable Social Good Summit em Nova York sobre o quê comunicadores podem aprender com vídeos de gatos.

O YouTube também criou um guia gratuito em PDF chamado "YouTube for Good" para ajudar os criadores de vídeos a contarem histórias. Mason ofereceu técnicas sobre tudo, desde formação de marcas a metadados. Aqui estão algumas dicas de Mason:

Cumpra com as regras narrativas básicas

"Tenha certeza que seu vídeo não é apenas alguém falando para uma câmera", disse Mason. "Crie um vídeo cheio de ação, surpreendente ou original. Crie algo que as pessoas queiram assistir até o final, porque querem saber o que vai acontecer."

Envolva o seu público

"Você sempre pode comunicar a seus telespectadores que quer interagir com eles, incentivando-os a fazer vídeos de resposta para a sua história ou vídeo", disse ela, citando o "It Gets Better Project" como um modelo de engajamento.

"Também pode pedir-lhes para tomar uma determinada ação, visitar um site, ou deixar um comentário ou uma mensagem", disse ela. "No YouTube, descobrimos que os criadores que interagem com seus espectadores através de mensagens, comentários e redes sociais são mais propensos a ter audiências altamente engajadas e grupos de fãs."

Crie e compartilhe regularmente para fazer crescer o público

Mason disse que você não pode adicionar um vídeo a cada dois meses e esperar que seu público irá voltar.

"Ajuda se você posta vídeos regularmente, semanalmente, para que as pessoas saibam que podem ir ao seu canal para as últimas notícias", disse ela. "Também é importante tentar espalhar o seu vídeo ativamente. Compartilhar via redes sociais e pedir a seus amigos para fazer o mesmo. Não faça upload de um vídeo uma vez por ano e deixe descansar no YouTube! Publique regularmente e compartilhe, compartilhe, compartilhe!"


Siga a receita de sucesso dos vídeos virais de gatos

É a atração global dos vídeos de gatos que os tornam mais populares, disse Mason. "Você não precisa de um tradutor para entendê-los. Vídeos de gatos contam histórias universais que tornam a cultura e as barreiras linguísticas irrelevantes. Setenta por cento das visualizações no YouTube vêm de fora dos Estados Unidos. Tente contar histórias universais, que agrada a multidões internacionais."

Não se preocupe se não é perfeito

Mason sugeriu alta qualidade de vídeo e de som para as produções em estilo de documentário, mas quando o objetivo é "pegar um momento importante enquanto acontece, o vídeo ainda será bom, mesmo quando a qualidade não é perfeita", disse ela.

"Às vezes, quando uma história precisa ser contada, um celular com câmera é a única opção", disse ela. "Alguns dos principais vídeos de notícias do ano, como os vídeos filmados durante o furacão Sandy, não tem alto valor de produção, mas capturaram uma história que precisava ser contada."

Fonte: IJNet

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Equipe da D'Mark em Criciúma realiza confraternização


Comemorar os resultados da D'Mark Marcas e Patentes em 2012. Com este objetivo, a equipe esteve reunida na noite de quarta-feira no Choppana juntamente com o diretor Rodrigo Monteiro. Já na sexta-feira, Caroline Fogaça, Mirian Heerdt, Júlia Thaiz e o Assessor de Comunicação, Felipe Godoy, estiveram almoçando num dos principais restaurantes de Criciúma: Fábrica de Costela (foto).

Consultora da D'Mark participa de Programa Adelor Lessa tendo como pauta "Inovação"


A Rádio Som Maior Premium FM de Criciúma concedeu um importante espaço jornalistico no Programa Adelor Lessa na última quinta-feira (20.12). A consultora da Propriedade Industrial da D'Mark Marcas e Patentes em Santa Catarina, Caroline Fogaça, esclareceu sobre os principais incentivos do Finep para a inovação e no registro de patentes.
Respondendo às dúvidas de Lessa, Caroline também comentou sobre os benefícios de registrar uma patente.

FLASHNEWS Assessoria de Comunicação

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