quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Como tratar os clientes difíceis?

Por mais que o objetivo de um empreendedor seja o de fazer com que todos os clientes fiquem satisfeitos, sempre haverá alguém reclamando. Parece que há pessoas que têm prazer em falar mal do atendimento e dos produtos de uma loja – esse é o tipo mais complicado de cliente que existe. O importante é estar preparado para o momento em que alguém coloque defeitos em tudo o que você faz e aprender com as críticas. O colunista Adam Gottlieb, do site The Frugal Entrepreneur, deu algumas dicas para quem precisa lidar com situações problema como essa.



É natural que um empreendedor empenhado em crescer faça o possível para agradar um cliente “mala”. O problema é quando as atitudes para que isso ocorra são impulsivas, com promessas vazias e equivocadas. O primeiro passo é simples: respire. Ficar calmo faz com que você consiga falar tudo o que planejou e passe segurança ao seu ouvinte.

Dizer “obrigado” também é uma boa tática. É comum dizer que o cliente sempre deve ter razão, e clientes ranzinzas adoram ouvir que estão certos. Agradecê-los por ter uma conversa franca e complexa sobre sua empresa é uma oportunidade para atenuar a tensão e ganhar um pouquinho da confiança deles.

Apesar de ser complicado lidar com esse tipo de cliente, vale lembrar que é fácil vender para uma pessoa legal. No entanto, a melhor hora de ver como está o seu negócio é quando alguém chato entra na sua loja. Outro ponto importante: os “malas” adoram falar. Portanto, se você conseguir deixá-lo alegre, é provável que ele saia por aí fazendo juras de amor à sua empresa. Se você tiver argumentos suficientes para satisfazê-lo, ele pode ser um divulgador do seu trabalho e trazer novos clientes.

Peça para que o seu cliente seja mais específico na crítica. Qual, exatamente, é o problema? O atendimento? A entrega? O produto? Pode ser que a reclamação seja vaga e você consiga mostrar ao cliente que ele deve ser mais tolerante. Caso a crítica seja procedente, você tem a oportunidade de corrigir os erros. Não se esqueça de agradecer – por conta de uma reclamação, você não vai cometer esse deslize novamente.

Em suma, não dá fugir dos clientes ranzinzas. No entanto, seja otimista: eles podem mostrar a você o que está errado no seu negócio e te motivar a melhorar e crescer.

Fonte: Blog do Empreendedor - SEBRAE

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

FLASHNEWS com nova campanha na Revista Célebres

Confira material de campanha da FLASHNEWS que será publicada na próxima edição da Revista Célebres com circulação em Criciúma e região:


Gerente da D'Mark explica na Rádio Verde Vale sobre registros de marcas por moldurarias



A importância do registro de marcas para moldurarias de Braço do Norte. Com esta pauta, a gerente e consultora da Propriedade Industrial da D'Mark Marcas e Patentes, Júlia Thaiz Bortolatto, comentou sobre os processos de conquista da Moldurarte e Santa Luzia na Rádio Verde Vale AM.
Durante cerca de 15 minutos, Júlia explicou para os ouvintes do Jornal da Manhã, sobre como a marca oficial concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) representa de diferencial às respectivas empresas.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Comércio de SC cresce 3,08% em janeiro e FCDL aponta reflexos



Liquidações cada vez mais comuns em janeiro e incremento das vendas dos produtos da linha branca respondem pela alta. Foto: Divulgação


Depois de um 2012 negativo - com perda de 1,06% em relação ao ano anterior - o movimento do comércio em janeiro apresentou crescimento de 3,08% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo avaliação baseada em consultas (crediário e cheques) feitas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

A alta, de acordo com a Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL SC), é consequência das liquidações cada vez mais comuns em janeiro e do incremento das vendas dos produtos da linha branca, que continuam com a incidência do IPI reduzida.

"O consumidor já está se programando para comprar nos saldões pós-Natal que se estendem até janeiro", diz o presidente da FCDL, Sergio Medeiros. "Os clientes desejam aproveitar os preços com descontos oferecidos pelas promoções e condições especiais de pagamento", afirma.

Também colaboraram para o saldo positivo no varejo, de acordo com a federação, o reajuste do salário mínimo, ocorrido em janeiro, o baixo índice de desemprego e as vagas temporárias abertas no período, que acabam influenciando no movimento do comércio. O índice de inadimplência, que no mês de dezembro negativou - atingiu -0,26% - reassumiu a curva de crescimento que vinha mantendo desde julho de 2012 e atingiu 3,27%.

Fonte: Economia SC

FLASHNEWS desenvolve novo comercial para Iaff - Fitness e Academia

Confira comercial produzido pela equipe da FLASHNEWS para a Iaff - Fitness e Academia com sede em Criciúma-SC.

Ficha técnica:
Roteiro: Felipe Godoy
Imagens: Rafael Corrêa
Edição: Rafael Corrêa
Locução: Filipi Ghedin
Aprovação: Bruno da Luz
                               

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Três dicas para jornalistas que cobrem estudos médicos

Por Lindsay Kalter

Explicar ao público uma notícia de saúde de forma precisa e clara não é uma tarefa fácil.

Jornalistas que cobrem a área médica enfrentam vários desafios, incluindo jargão acadêmico, ciência complicada e limite de palavras. Num novo guia da Associação Americana de Jornalistas de Saúde (AHCJ, em inglês), o autor Gary Schwitzer dá conselhos para reportagens sobre estudos médicos. Aqui estão três de suas dicas:

Conheça a hierarquia das evidências

Os jornalistas devem estar cientes da "pirâmide de hierarquia de evidências", que classifica os tipos de estudo com base no potencial de certeza, Schwitzer disse. No topo da pirâmide estão as revisões sistemáticas --que examinam questões de pesquisa, utilizando um conjunto de estudos anteriores-- e meta-análises, que estabelecem o peso das evidências, reunindo dados de vários estudos. Logo abaixo estão experimentos clínicos randomizados, que atribuem aleatoriamente os participantes do estudo a um grupo controle, minimizando fatores que podem distorcer os resultados. Os estudos na base da pirâmide incluem pesquisas com animais e tubo de ensaio, devido à sua falta de sujeitos humanos.

Cuidado com a língua

Embora os repórteres sejam muitas vezes limitados pelo número de palavras, a concisão pode muitas vezes matar a precisão, Schwitzer escreveu. No interesse de preservar espaço e eliminar o jargão, os jornalistas às vezes inadequadamente usam uma linguagem que implica uma ligação de causalidade, disse ele. Por exemplo, um estudo que descobriu uma "redução de 40 por cento do incidente de maculopatia em idade precoce associada com o consumo de peixe pelo menos uma vez por semana" foi relatado por um meio de comunicação como "comer peixe pode ajudar a preservar a visão em pessoas mais velhas". As palavras "'preservar' e 'ajudar' são ativas e causais; 'podem ajudar' soa como uma advertência projetada para transmitir incerteza, mas a causalidade ainda está implicada", explicou o relatório.

Esteja ciente do viés da publicação

Jornalistas que cobrem saúde e medicina muitas vezes dependem de artigos de revistas de resenha para obter informação. Embora artigos revisados ​​por colegas possa ser um recurso importante, Schwitzer disse que os repórteres devem se lembrar que, por causa das políticas editoriais e interesses da indústria, as revistas são mais inclinadas a publicar resultados positivos do que negativos para coisas como ensaios clínicos. "A reportagem seletiva de resultados de testes clínicos pode ter consequências adversas para pesquisadores, participantes do estudo, profissionais de saúde e pacientes", de acordo com um estudo discutido por Schwitzer. Por isso, os jornalistas devem diversificar suas fontes de informação e não se esquecer de informar os problemas, limitações e histórias por trás de um artigo de um jornal de resenha.

Para ler o relatório completo (em inglês), clique aqui (em PDF).

Fonte: http://ijnet.org/pt-br

FLASHNEWS Assessoria de Comunicação

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