segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Quatro ferramentas de análise de websites para jornalistas

Por Margarete Looney

Não deve haver nenhum mistério sobre o que funciona e o que não funciona para os usuários do seu website. Ferramentas de análise fáceis de usar podem dizer que conteúdo os usuários estão vendo e compartilhando, quantas pessoas visitam o site, como encontram seu conteúdo (pesquisa na Web, redes sociais ou e-mail?) E muito mais.

Há uma abundância de ferramentas que permitem obter um panorama do seu site num piscar de olhos. Aqui estão alguns destaques:

Google Analytics

É onde encontrar tudo que precisa para análise de websites. Oferece gratuitamente ferramentas de medição para conteúdo, rede social, tecnologia móvel, publicidade e conversão. Saiba quantos visitantes viram o seu website, o que os levou lá e o que viram. Use o fluxo a ferramenta de visualização de tráfego para acompanhar o percurso dos visitantes durante o tempo no seu website.

Blogueiros e jornalistas online podem descobrir os dados demográficos do leitores, comparar o número de novos visitantes em relação aos que retornam ou identificar o artigo mais lido do dia, mês ou ano, entre muitas outras possibilidades. Se você quer dominar tudo que a ferramenta tem a oferecer, pode fazer um curso gratuito online aqui ou conferir estes tutoriais no YouTube.

SignalNoi.se

Vencedor do ano passado do Desafio Knight de Notícias- Redes, esta ferramenta ainda não lançada de análise social, exibe informações em tempo real sobre o número de tuites e curtir do Facebook, compartilhamentos e comentários que seu conteúdo recebe. A ferramenta oferece a vantagem de ver as mesmas métricas de conversas do seu concorrente de mídia social, de modo que você pode rastrear quais matérias estão ganhando terreno.

Visualizado em uma apresentação de fluxo de história, os gráficos do Signalnoi.se mostram o nascimento, pico e nivelamento dos links compartilhados, acompanhando a velocidade de cada artigo. Cadastre-se para usar a ferramenta aqui.

Newsbeat

Com dados em tempo real, o Newsbeat permite decifrar se o seu conteúdo principal ainda está crescendo ou diminuindo em popularidade, acompanhar as tendências ao longo do tempo, dissecar o tráfego direto em fontes mais específicas e receber alertas de e-mail quando surge um tráfego incomum.

Mas é a individualização dentro de redações que faz o Newsbeat uma ferramenta única. Crie contas de usuários com diferentes níveis de acesso para editores específicos, de modo que os repórteres possam entrar e ver dados apenas para o seu próprio conteúdo. Mas cuidado, essa ferramenta vem com um preço e é mais adequada para as redações com grandes orçamentos ou blogs de operações maiores. Se o preço não vale a pena para você, utilize a ferramenta parente Chartbeat, que é mais acessível.

Topsy

Se você não precisa de uma análise tão profunda e gostaria apenas de ter uma ideia rápida de como uma matéria determinada ou tema foi recebido, confira o Topsy. Pesquise por palavras-chave, links, tuites, fotos, vídeos, especialistas ou tópicos da onda para identificar onde o conteúdo está crescendo online, em 10 línguas, sem nenhum custo.

Para análise gratuita, pesquise e compare até três consultas, tanto por nome do domínio, fonte no Twitter ou palavra-chave. A partir desses termos de pesquisa, o Topsy irá fazer um gráfico das menções no Twitter e fornecer os links principais das últimas 24 horas. Se você gostar do resultado, pode se inscrever para uma versão profissional para acessar os termos de pesquisa ilimitados, dados históricos, acompanhamento de tendências e muito mais.

Fonte: http://ijnet.org

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Roger Bittencourt concede entrevista sobre mercado de trabalho de Assessoria de Imprensa


Abaixo entrevista concedida pelo jornalista Roger Bittencourt, diretor da Fábrica de Comunicação, ao portal Acontecendo Aqui:


Conversamos com o jornalista Roger Bittencourt, fundador da Fábrica de Comunicação, empresa sediada em Florianópolis, que tem como sócia na gestão a também jornalista Karin Verzbickas. Ele já foi editor-chefe na RBS-TV SC, editor no Diário Catarinense, professor nos cursos de Jornalismo da UFSC e Univali e Secretário de Comunicação do Governo do Estado de Santa Catarina.

AcontecendoAqui traz aos seus leitores uma visão do empresário de comunicação sobre o negócio das empresas de assessoria de imprensa, as mudanças experimentadas por elas recentemente e algumas considerações sobre as atividades da ACI, entidade da qual será presidente interino nos próximos dois meses.

AcontecendoAqui – A Fábrica de Comunicação, é considerada a maior empresa do segmento em Santa Catarina. Quais serviços ela oferece e no que se diferencia das demais empresas do setor?

Roger Bittencourt - Não sei se a Fábrica é a maior agência de comunicação em Santa Catarina, mas trabalhamos muito para ser a melhor, ser referência num mercado de excelentes concorrentes. A Fábrica trabalha em diversos segmentos de comunicação, tendo como foco principal a atividade de relacionamento com a imprensa. Hoje também estamos atuando de maneira mais intensa em prevenção e gerenciamento de crises de comunicação, treinamento de gestores para relacionamento com a mídia e comunicação interna para funcionários e prestadores de serviço. Neste caso da comunicação interna inclusive já tendo recebido, nos últimos anos, dois prêmios ABERJE (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial). É claro que não podemos deixar de lado a comunicação digital com a elaboração de conteúdos para sites e blogs dos clientes e também gerenciamento de contas de Twitter e FaceBook, por exemplo.


AAqui – Tem havido várias mudanças no formato do negócio das agências de comunicação. É tendência geral nas empresas de assessoria e relações públicas a ampliação desses serviços?

R. B. Tem havido mudanças constantes nos processos de comunicação e procuramos acompanhar. As agências de comunicação se profissionalizaram e hoje prestam excelentes serviços aos seus clientes. Serviços complementares ao marketing e à publicidade. Todas podem trabalhar juntas de forma complementar. É preciso evoluir para dar mais resultado, seja para o cliente, seja para a empresa. Essa ampliação de escopo das agências de comunicação é tendência mundial, nacional e catarinense. Quem não se adapta, fica pra trás. Algumas agências focam mais em publicações, outras em comunicação interna, ou comunicação digital. Nós queremos ampliar a atuação em comunicação social, onde já temos uma grande expertise. 

AAqui – Onde essa nova atuação colide com agências de publicidade, agências digitais e de marketing digital?

R. B. – Acho que até pode haver, em alguns momentos, ações semelhantes, mas repito que há espaço para todos. A Fábrica não trabalha com publicidade, área em que o mercado catarinense está bem representado, mas muitas vezes estimula que os clientes desenvolvam ações de publicidade e marketing. Assim como sei que várias agências defendem a contratação de assessorias de imprensa e a convivência é harmoniosa. Há casos conhecidos de agências que criam o próprio departamento de assessoria de imprensa, nem sempre com bons resultados. Eu não vejo que haja conflito na atuação das agências de comunicação e de publicidade. São complementares. Também não vejo motivo algum que impeça as agências de comunicação de desenvolverem conteúdo para internet, afinal, conteúdo é a matéria prima dos profissionais de jornalismo que atuam nas assessorias. Claro que esse conteúdo, aliado à boa estratégia de marketing digital dará mais resultado ao cliente. Na comunicação interna, muitas vezes, alguns apontam conflitos, mas novamente entendo que são atribuições que podem ser desenvolvidas tanto por agências de comunicação, como por agências de publicidade. E se atuarem em conjunto, os resultados podem ser melhores.


AAqui – Quais as perspectivas para o próximo ano?

R. B. – A gente sempre espera crescer, mas esse crescimento tem que se dar de maneira que se consiga continuar dando um bom atendimento e, principalmente, um bom resultado para os clientes. No nosso caso, cada cliente tem uma expectativa diferente de resultado e o meu conceito de trabalho, que levo para a Fábrica é dar resultado ao cliente, é mais que satisfação. As perspectivas são a expansão no setor de publicações e a conquistas de mais clientes na área de comunicação social, dentro ou fora de Santa Catarina. Já organizamos agora no final do ano um amplo trabalho de prospecção para iniciar já em janeiro apostando no nosso portfolio.


AAqui – A Fábrica termina o ano bem?

R. B. – Avalio que sim. Não foi um ano como esperávamos em algumas áreas, mas terminamos o ano satisfeitos com os resultados e com boas perspectivas para o início de 2013, já com pelo menos quatro novos clientes a partir do dia 2 de janeiro. Além disso, grandes projetos que já desenvolvemos podem ser ampliados a medida que os empreendimentos conquistem as licenças de implantação, o que amplia o trabalho de comunicação social. São 3 grandes projetos no Paraná e 2 em Santa Catarina que devem virar obras ainda no primeiro semestre e já estamos com o plano de comunicação desenhado.



AAqui – Vamos falar um pouco sobre a ACI. Quais são os objetivos da Associação e sua abrangência estadual?

R. B. – A ACI, Associação Catarinense de Imprensa – Casa do Jornalista, reúne profissionais de comunicação de todas as áreas em todo o Estado de Santa Catarina. Os principais objetivos são a valorização profissional, a integração, o constante aperfeiçoamento e a defesa incansável da liberdade de imprensa e de expressão, com responsabilidade. Em 2012 a ACI completou 80 anos. Nesse período foram grandes conquistas para o mundo da comunicação catarinense. Em especial neste ano que termina houve avanços importantes na área de formação, com o desenvolvimentos de parcerias com entidades como a Associação Catarinense dos Magistrados para cursos e seminários na área jurídica, mas com foco no jornalismo, e na ampliação do MBA em Comunicação Empresarial. Além disso, projetos como Pautas&Panelas, edição de livros com tema na comunicação catarinense e a promoção de atividades culturais contribuíram para fortalecer a entidade e as categorias por ela representadas.



AAqui – É objetivo da entidade sua regionalização e maior proximidade com os profissionais do jornalismo. Onde já estão funcionando as regionais e o que se planeja para 2013?

R. B. – Não apenas com os profissionais de jornalismo, mas com os profissionais de comunicação. É bem verdade que a participação dos jornalistas é maior. Hoje a ACI conta com diretorias regionais em Criciúma, Laguna, Blumenau, Joinville e Chapecó. A ideia para 2013 é ampliar as regionais, mas o grande projeto mesmo é a implantação do Museu da Comunicação, na nova sede da ACI. O projeto é capitaneado pelo presidente Ademir Arnon e pelo jornalista Moacir Pereira e deve ser um marco na comunicação no Estado.



AAqui – Dois itens mereceram grande atenção da diretoria da ACI em 2012: a construção do Museu da Comunicação e o Curso de pós-graduação para jornalistas. Comente a respeito dos dois.

R. B. – O Museu começou a sair do papel. Já existe um pré-projeto e também já devem iniciar no primeiro semestre as obras físicas necessárias para implantação do Museu na nova sede. Depois haverá um trabalho forte para a captação de recursos para viabilizar o Museu, que pretende ser um museu que resgata o passado e projeta o futuro, com muita tecnologia e interatividade. Queremos que seja um pólo de visitação das pessoas, de turistas e, principalmente dos estudantes. Os cursos de MBA que tem a chancela da ACI já são um sucesso e devem ser ampliados. Há uma vice-presidência que trata hoje especificamente desse assunto exatamente com objetivo de ampliação, como um que está em elaboração que envolverá Direito e Jornalismo. Também estamos abertos a novas sugestões.

AAqui – A ACI mantém estreito relacionamento com várias entidades setoriais. O que tem sido realizado por meio dessas parcerias?

R. B. – Essas parcerias e cito aqui Sebrae, Fiesc, Associação dos Magistrados Catarinenses, Assembleia Legislativa, Governo do Estado, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina, Adjori, Acaert, ADI, Sindijor, entre outros, têm contribuído muito para o crescimento da ACI. Além disso, com as parcerias tem sido possível a realização de cursos, eventos, lançamento de livros e até a integração maior dos profissionais de comunicação.

Fonte: Acontecendo Aqui

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Governo de Santa Catarina cria conta no Twitter para veículos de comunicação e jornalistas


A população conta com novos canais para acompanhar ações do Governo de Santa Catarina. No Twitter, @GovSC é a conta onde serão divulgadas as ações de governo, projetos, novas obras, programas de governo e serviços de interesse da população em geral.

Veículos e Jornalistas
O @Secom_SC é a conta dedicada aos veículos de comunicação e jornalistas.  Neste canal, a mídia poderá falar diretamente com a assessoria do governo. Serão divulgadas as coletivas de imprensa, releases, fotos, vídeos, infográficos além de materiais multimídia para veículos digitais.

O objetivo com a criação dos novos canais é estabelecer uma comunicação segmentada e eficaz com toda a sociedade.

Mais
Qualquer informação adicional pode ser obtida por meio do telefone da redação da Secom/SC no (48) 3665-3006.

Outros contatos e informações do Governo também estão disponíveis na página: www.sc.gov.br.

Fonte: Acontecendo Aqui

Como construir personas?

Leia material extraído do Portal Tracto sobre personas escrito pelo jornalista Cassio Politi:


Não escreva seu conteúdo para muitas pessoas; escreva para uma só. Estou falando de criar um personagem representativo de seu público-alvo, que chamamos de persona. Crie, dê um nome a ele, torne-se íntimo dele.

Para que essa persona seja representativa, entreviste seus clientes. Não se trata de uma entrevista burocrática, com um mero questionário. É preciso fazer uma imersão na mente dessa persona para entender suas necessidades e percepções no âmbito profissional.

Relaciono a seguir três boas práticas para que esse trabalho seja bem executado.

1. Entreviste as personas para entender sua decisão de compra. Nessa tarefa, preste atenção a cinco pontos-chave:

Identifique de três a cinco objetivos centrais da persona. São aqueles problemas que ela realmente quer solucionar. Não se trata de uma simples descrição de seu trabalho ou função na empresa. É uma imersão nos problemas profissionais que ela enfrenta e que a preocupam ou a desafiam. Não confunda objetivos com medos ou ameaças. Objetivos são conquistas que a persona tenha em mente.
Para cada objetivo, identifique pelo menos um fator de sucesso, que pode ser tangível ou intangível. Os tangíveis são aqueles que possuem uma métrica associada.
Barreiras percebidas: identifique as questões que levam a persona a questionar se sua empresa é ou não uma solução boa para ela. Essas barreiras podem ter origem nas crenças ou em experiências anteriores relacionadas ao tipo de serviço ou produto que você vende.
Visualize as etapas do processo de compra que a persona costuma cumprir e, principalmente, o gatilho de cada etapa. Um comprador de carro, por exemplo, pode tomar a decisão selecionando, nessa ordem, marcas e modelos, atributos do modelo, preço e finalmente o atendimento na venda. Cada etapa termina numa decisão, que é o que chamamos de gatilho para a etapa seguinte.
Critério de decisão: há atributos do produto ou serviço que a persona avalia permanentemente, em todas as etapas do processo de compra. Identifique esses atributos. Evite jargões. Seja detalhista para realmente entender o que se passa na mente da persona.
2. Prefira entrevistar clientes recentes de sua empresa. Essas personas acabaram de passar pelo processo de compra e têm tudo fresco na memória. O relatório tende a ser mais rico em detalhes e oferecer mais elementos de comparação com seus concorrentes.

3. Novamente: não use jargões para descrever a persona. Foque no que ela deseja com uma explicação completa e clara.

Fonte: Tracto

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Em janeiro, piso do jornalista em SC sobe para R$ 1.600


Conforme a cláusula terceira da Convenção Coletiva 2012/2013 assinada no dia 28 de agosto do ano passado, o piso salarial de R$ 1.535,00 passa, a partir de 1º de janeiro de 2013, para R$ 1,600,00. Este foi o maior reajuste conquistado pela categoria nacionalmente em 2012.

Os jornalistas devem cobrar o seu direito caso a Convenção seja descumprida. Se o empregador não efetuar o reajuste e se recusar a fazer a adequação, o profissional deverá entrar em contato com o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina pelo telefone (48) 32282500 ou pelo e-mail: imprensa@sjsc.org.br.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Catraca Livre é fan page jornalística de maior repercussão


A página de jornalismo mais falada no Facebook é a do Catraca Livre, segundo informações veiculadas pelo portal nessa terça-feira, 8. Da semana passada até essa terça, o número de pessoas que falavam sobre o site chegou a 219.396.

O Facebook mensura o número de pessoas que falam sobre determinada página da rede por meio da soma de curtidas, compartilhamentos e comentários, ou seja, por meio do engajamento dos usuários. A página do Catraca Livre no Facebook foi curtida por 985.750 pessoas, até o fechamento desta matéria.    

Segundo o levantamento, atrás da página dedicada a eventos culturais aparecem O Globo (202.438), Estadão (140.396), Veja (80.834) e Folha (80.052). 

O Catraca Livre foi desenvolvido em julho de 2009 por universitários e surgiu com o objetivo de agrupar em uma plataforma as novidades gratuitas do cenário cultural de São Paulo. Hoje, o serviço se expandiu e as notícias englobam atividades da região metropolitana de São Paulo e de outras capitais brasileiras.

FLASHNEWS Assessoria de Comunicação

FLASHNEWS Assessoria de Comunicação